Mais Retorno

A empresa Mais Retorno, fundada por três jovens, dois deles ex-alunos da Universidade Estadual de Maringá (UEM), atuante na área do mercado financeiro, recebeu, no final de julho, um aporte de R$ 1 milhão feito por um grupo de investidores-anjo de Porto Alegre.

O investidor-anjo normalmente é uma pessoa física que faz investimentos em empresas nascentes que apresentam alto potencial de crescimento.

Com uma trajetória de progresso exponencial, a “Mais Retorno”, fundada, há um ano, no Tecnopuc, o Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), nasceu da união dos sócios Felipe Medeiros, Lucas Paulino e Danilo Ardenghi.

Felipe cursou Ciências Econômicas e Lucas estudou Ciências Contábeis, na UEM. Danilo se formou em Administração e em Sistemas para Internet, pelo Centro Universitário de Maringá (Unicesumar).

Eles atuavam no grupo gaúcho L&S e decidiram tocar um negócio por conta própria com foco em conteúdo de educação financeira e ferramentas com o intuito de auxiliar investidores a atingir melhores resultados.

Com sede na cidade de São Paulo e dois núcleos em Porto Alegre, a empresa também oferece o serviço de assessoria de investimentos para investidores de médio e grande portes. Em um ano, a Mais Retorno alcançou mais de 700 mil visitas no site.

A startup oferece informação sobre fundos e disponibiliza ferramentas para difundir o conhecimento sobre cada tipo de investimento.

A startup conta com 20 pessoas trabalhando na empresa. O aporte de um 1 milhão de reais, feito por um grupo de investidores-anjo de Porto Alegre, representa 10% do valor de mercado atual da Mais Retorno.

Segundo os sócios da empresa, além do dinheiro os responsáveis pelo aporte irão levar conhecimento para fazer o empreendimento crescer ainda mais. A expectativa é alcançar R$ 1 bilhão em carteira no final de 2019, conquistando cerca de 6 mil clientes.

“O empreendedor Felipe Boeira de Medeiros foi um aluno que acompanhei na graduação em Economia e, apesar das dificuldades, se manteve firme nos seus objetivos”, diz o professor Antonio Zotarelli, da área de Empresas do Departamento de Economia (DCO), da UEM.

“Passou por algumas dificuldades para entrar no mercado de trabalho, como a reprovação na seleção para empresa júnior, e em estágio nas corretoras de valores de Maringá, o que não o impediu de prosseguir colhendo os resultados que vemos agora”, conclui Zotarelli.

Fonte: odiario.com

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